Este espaço esta reservado para intereção entre profissionais de educação e saude. Troca de experiencias e ideias destinadas a intervenção pedagogica e psicopedagogica. Estejam a vontade participar do nosso espaço.
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
Maria Montessori
"Descobrimos assim que a educação não é aquilo que
o professor dá, mas um processo natural que se
desenvolve espontaneamente no individuo humano;
que não se adquire ouvindo palavras, mas em virtude
de experiencias efetuadas no ambiente"
Maria Montessori
É conhecida pelo método educativo que desenvolveu e que ainda é usado hoje em dia em escolas públicas e privadas mundo afora.
Destacou a importância da liberdade, da atividade e do estímulo para o desenvolvimento físico e mental das crianças. Para ela, liberdade e disciplina se equilibrariam, não sendo possível conquistar uma sem a outra. Adotou o princípio da auto-educação, que consiste na interferência mínima dos professores, pois a aprendizagem teria como base o espaço escolar e o material didático
O método Montessoriano tem como pressuposto a liberdade
o ambiente deve ser preparado para que os instrumentos do método Montessoriano sejam aplicados: segundo Standing “O primeiro objetivo do ambiente preparado é tornar a criança independente do adulto”,
O material deve atender aos pequenos de forma que haja os seguintes desenvolvimentos:
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Tabela de acompanhamento de Provas Operatorios
Pensando em deixar os momentos de aplicação das provas operatórias, mais produtivas criei esta tabela baseada em outras já existentes, é bem pratico e rápido, apos as anotações é só consultá-la para as conclusões finais.
Cons. de
Quantidades Descontínuas:
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Cons. da
Quantidade de Matéria:
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Conservação
De Comprimento:
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Cons. de
Quantidade de Líquido:
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ARGUMENTO
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ARGUMENTO
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ARGUMENTO
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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Conservação do
Volume:
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Conservação de
Peso:
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Seriação de
Bastonetes:
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Dicotomias:
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ARGUMENTO
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ARGUMENTO
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ARGUMENTO
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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1
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3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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1
2
3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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OBS.
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OBS.
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OBS.
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OBS.
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Inclusão de
Classes:
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Pensamento
Formal:
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Interseção de
Classes:
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CONCLUSÕES
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ARGUMENTO
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DATA
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NIVEL
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ARGUMENTO
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DATA
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NIVEL
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ARGUMENTO
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3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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1
2
3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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1
2
3
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IDENTIDADE
REVERSABILIDADE
COMPENSAÇÃO
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OBS.
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OBS.
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OBS.
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O Vínculo com a aprendizagem
Muitas vezes, o aprendente não atinge o nível esperado de leitura, escrita e cálculos matemático, isso não quer dizer que ele não seja inteligente ou capaz de conseguir, mas alguma coisa está errado, bloqueios e inibições no pensar, por consequências de fatores emocionais ou afetivos.
Nestes casos o psicopedagogo deve ficar atento e ter um olhar apurado para fazer as intervenções corretas, sendo que se há problemas emocionais, há também a necessidade de encaminhamento ao psicologo, pois se persistir sem antes tratar desses sintomas é possível que não haja avanços para o problema do aprendente e o psicopedagogo ficará frustrado pois será complicado tentar corrigir.
Para as questões de vínculos, neste caso o afetivo, precisa analisar e perceber se o psicopedagogo tem preparo necessário para iniciar um trabalho pedagógico com a família e o cuidado de não se deixar "contaminar" por ela. Segundo visca (1987) o agente corretor deve estar atento ao fato de a presença do agente vincular ser constante em todas as situações, principalmente entre o sujeito. E se for um problema vincular profundo, já não será trabalho para o psicopedagogo e sim para o psicologo.
Primeiramente deve haver uma analise da relação entre agente corretor e sujeito, observar o que predomina nessa relação vincular.
Fica a dica des leitura
sobre este assunto:
CHAMAT,1996) - RELAÇÕES VINCULARES E APRENDIZAGEM: UM ENFOQUE PSICOPEDAGOGICO
Nestes casos o psicopedagogo deve ficar atento e ter um olhar apurado para fazer as intervenções corretas, sendo que se há problemas emocionais, há também a necessidade de encaminhamento ao psicologo, pois se persistir sem antes tratar desses sintomas é possível que não haja avanços para o problema do aprendente e o psicopedagogo ficará frustrado pois será complicado tentar corrigir.
Para as questões de vínculos, neste caso o afetivo, precisa analisar e perceber se o psicopedagogo tem preparo necessário para iniciar um trabalho pedagógico com a família e o cuidado de não se deixar "contaminar" por ela. Segundo visca (1987) o agente corretor deve estar atento ao fato de a presença do agente vincular ser constante em todas as situações, principalmente entre o sujeito. E se for um problema vincular profundo, já não será trabalho para o psicopedagogo e sim para o psicologo.
Primeiramente deve haver uma analise da relação entre agente corretor e sujeito, observar o que predomina nessa relação vincular.
Fica a dica des leitura
sobre este assunto:
CHAMAT,1996) - RELAÇÕES VINCULARES E APRENDIZAGEM: UM ENFOQUE PSICOPEDAGOGICO
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