Muitas vezes, o aprendente não atinge o nível esperado de leitura, escrita e cálculos matemático, isso não quer dizer que ele não seja inteligente ou capaz de conseguir, mas alguma coisa está errado, bloqueios e inibições no pensar, por consequências de fatores emocionais ou afetivos.
Nestes casos o psicopedagogo deve ficar atento e ter um olhar apurado para fazer as intervenções corretas, sendo que se há problemas emocionais, há também a necessidade de encaminhamento ao psicologo, pois se persistir sem antes tratar desses sintomas é possível que não haja avanços para o problema do aprendente e o psicopedagogo ficará frustrado pois será complicado tentar corrigir.
Para as questões de vínculos, neste caso o afetivo, precisa analisar e perceber se o psicopedagogo tem preparo necessário para iniciar um trabalho pedagógico com a família e o cuidado de não se deixar "contaminar" por ela. Segundo visca (1987) o agente corretor deve estar atento ao fato de a presença do agente vincular ser constante em todas as situações, principalmente entre o sujeito. E se for um problema vincular profundo, já não será trabalho para o psicopedagogo e sim para o psicologo.
Primeiramente deve haver uma analise da relação entre agente corretor e sujeito, observar o que predomina nessa relação vincular.
Fica a dica des leitura
sobre este assunto:
CHAMAT,1996) - RELAÇÕES VINCULARES E APRENDIZAGEM: UM ENFOQUE PSICOPEDAGOGICO
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